E a minha primeira manifestação poética, devidamente guardada pela senhora minha mãe, era assim:
"Ah um belo segredo que você não vai esquecer nunca:
este segredo é a vida."
Profundo, não?
Que mãe ligaria para o erro em relação ao verbo haver diante de uma poesia tão mágica?
Nessa época, minha idade não chegava a duas casas decimais.
E não é que é da vida que a gente não pode esquecer nunca?
Agora o segredo... contei muito rápido!
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